Começamos a gravar o documentário na semana anterior. Os primeiros depoimentos foram da Major Mária e da Sargento Raquel. Elas conversaram conosco sobre a profissão militar e a vida particular, além de compartilhatrem algumas impressões sobre as questões femininas. Sempre simpáticas e solícitas, nos levaram a um auditório cheio de quadros de Coronéis da Polícia Militar para que pudéssemos gravar os depoimentos com tranquilidade.
A ansiedade antes de encontrarmos com elas era enorme. Mesmo tendo ocorrido um primeiro contato para a apresentação da proposta, dias atrás, a expectativa do primeiro dia de gravação foi muito grande. Tudo correu muito bem. O Léo, responsável pelo som e câmera, fez planos de detalhe da locação enquanto aguardávamos a Major e a Sargento. Eu e Bruna acertávamos pormenores da abordagem enquanto isso.
Os depoimentos foram muito enriquecedores e todos ficamos muito satisfeitos com o resultado. Apresentamos uma pequena amostra do material bruto para a professora Maria de Fátima na sexta-feira, já com algumas partes do som tratadas pelo Léo. Nossa produtora, Leila, não pôde comparecer, pois estava viajando a trabalho, atuando em um filme. Vida de cineasta não é mole! A correria come solta! Mas trabalhar com projetos interessantes, como este documentário, e conhecer pessoas inteligentes e gentis, como nossas personagens, certamente torna nossa vida melhor. :)
Olá
ResponderExcluirSou soldado feminina do corpo de bombeiros e assisti a entrevista da rede minas sobre mulheres de farda.
Parabéns pela iniciativa, vou divulgar o documentario para todas as minhas colegas no quartel para assistir o documentario assim que ficar pronto.
Estou a três anos na corporação e hoje o padrão de mulher que ingressa nessas corporações e bem diferente do que ocorria antigamente. Muito interessante saber o relato das nossas colegas mais antigas mas seria interessante fazer uma contraponto das gerações,hoje as mulheres que entram na corporação já tem curso superior,algumas ate mestrado e isso e uma situação que acarreta em mais preconceito ainda.
Outra questão interessante que vc aborda e o fato de vários casamentos acontecerem entre militares, afirmo que isso continua presente,vou me casar ano que vem com um colega e nos conhecemos durante o trabalho. Isso e bem freqüente em virtude da falta de compreencao dos homens civis que tem muito ciúme pelo fato de sermos a minoria. Muitos casamento acabam por isso.
Trabalho no segundo batalhão de bombeiros em contagem e se precisar de qualquer informação ou curiosidade será um prazer ajudar
Meu email Caroline.livia@gmail.com
Parabéns pelo trabalho
Abraço
Livia CAroline,sd bm
olá,
ResponderExcluirSou da PM de Mato Grosso e estamos organizando nosso 1º Encontro da Mulher Policial Militar de Mato Grosso onde também teremo um breve video sobre a história da mulher na PMMT. assim, primeiramente quero convida-la para participar do nosso evento (um ofíco foi enviado para o Cmt Geral convidando representante de vosso Estado) e gostaria, se possível, que nos enviesse uma cópia de vosso documentário.
emirellamt@hotmail.com
parabéns
Emirella Martins
Oi Emirella, tudo bem? Que pena! Só vimos seu comentário hoje =/ Estávamos mudando o blog de endereço e acabei não entrando neste aqui durante um bom tempo. De qualquer forma, gostaria muito de agradecer o convite! Como foi o evento? Vocês têm fotos, vídeos ou depoimentos que gostariam de compartilhar conosco no blog? O novo endereço é este: www.mulheresdefarda.wordpress.com Espero que gostem de nossa nova casa e nos ajudem a falar um pouco mais sobre as delícias e as dores de ser uma mulher de farda! =D
ExcluirUm grande abraço!